Groenlândia - Resenha do novo filme com Gerard Butler

Groenlândia - Resenha do novo filme com Gerard Butler

Um novo filme internacional chega ao cinema no dia XNUMXº de outubro, uma dessas produções a ser definida como “importante”. Provavelmente estamos falando sobre a terceira grande produção depois Princípio e O dia errado, que marcou o retorno da indústria cinematográfica à vida pós-bloqueio; e embora Tenet continue a ser exibido nos cinemas, mesmo que os ganhos comecem a cair, prejudicados nas paradas por O dia errado, aqui é que a cena está prestes a aparecer Groenlândia, o novo filme de Ric roman waugh, em seu sétimo trabalho atrás das câmeras.



Então, de volta à tela grande Gerard Butler, um dos rostos mais apreciados internacionalmente, que nos últimos 20 anos participou de filmes como Tomb Radier - O berço da vidaO fantasma da ópera300, mas também filmes onde ele foi o protagonista absoluto como Justiça privada. Na Groenlândia, ele é um ator principal, mas também produtor. Interpretar John Garrity, engenheiro civil, pai de família, mas com o casamento em crise. Ele e sua esposa Allison eles tiveram alguns problemas, mas querem continuar a ter pelo menos uma relação de amizade para proteger seu filho Nathan, precisando de uma família unida também por causa de sua patologia: o diabetes crônico. No mundo, entretanto, algo está para acontecer que mudará todas as regras de sobrevivência. O que parece ser um cometa, mas que depois se revela uma grande trilha formada por uma coleção de cometas e detritos interestelares, está prestes a atingir a Terra. Todos os jornais falam sobre isso como um evento único, mas não muito perigoso. Muitos esperam isso como a atração do período, como uma nova história para contar, mas a realidade é bem diferente. John, assim como outras pessoas nos Estados Unidos, recebe um 'alerta presidencial que o convida a se preparar, junto com sua família, para fugir para chegar o mais rápido possível ao aeroporto mais próximo e, posteriormente, o Groenlândia (Groenlândia, em inglês). Aparentemente, alguns cometas são muito maiores do que se pensava e são potencialmente destrutivos para o planeta.



Groenlândia e originalidade?

A partir daqui começa a história, contada em minutos 119 longa metragem. Aparentemente trivial, aparentemente muito semelhante ao enredo de outros filmes de tipo apocalíptico 2012, em parte não é, em parte é. Sabemos muito bem, quando se trata de filmes do gênero, originalidade nunca pode ser uma opção. Agora tudo foi contado, agora os espectadores cinéfilos de todo o mundo estão acostumados a ver o fim devido às mudanças climáticas, guerras nucleares, eventos sísmicos, tsunamis e zumbis. O que pode mudar é a forma como um apocalipse pode ser contado, o punto di vista daqueles que irão enfrentar um desastre de tais proporções. Aqui, pela primeira vez, o indivíduo comum que é muito importante no mundo não foi favorecido. Nenhum presidente dos Estados Unidos da América, nenhum general, nenhuma filha do cara que tem que salvar o mundo e assim por diante. Os protagonistas John, Allison e Nathan são pessoas muito normais, como podem ser os espectadores do filme, que não têm ideia do motivo pelo qual foram selecionados pelo governo para serem resgatados e levados por voos estaduais em abrigos de precipitação radioativa na Groenlândia.

Eles não sabem, mas aceitam que estão à mercê dos acontecimentos e começam sua jornada de esperança e salvação. As coisas não estão indo bem, tão facilmente previsíveis. John e Allison se perdem quando chegam aoaeroporto a partir do qual tiveram que começar e começar a viver uma série de desventuras típicas de tal situação, em que ninguém sabe como se comportar e, sobretudo, como nos ensinaram muitas séries pós-apocalípticas, onde a vontade de sobreviver de alguém pode coincidir com a vontade de atrapalhar ou mesmo matar outra pessoa. Em suma, pela enésima vez, outra coisa não original que se pode compreender vendo o filme reside no fato de que o principal perigo para o homem não é a natureza (como parece da sinopse), mas o próprio homem. Ao mesmo tempo, esse não poderia ser um conceito a ser ignorado em um longa-metragem que atua justamente em sua parte de imersão na história. Lá roteiro consegue fazer com que vivamos a sensação certa de ansiedade, junto com os protagonistas, mas desta vez fazendo com que o espectador não tenha vontade de aconselhar os atores sobre o que fazer ou para onde ir, porque ninguém sabe. Poderíamos nos encontrar tanto dentro da história que experimentamos o mesmo desespero e incapacidade de raciocinar.



 


Enfim pessoas normais

Isso mesmo, esse é o ponto, os protagonistas da Groenlândia eles não são heróis, não são especiais, não pensam como gênios, mas apenas sobrevivem, tentando fazer o que é possível pela família. Alguns momentos românticos, alguns momentos comoventes e uma série de subenredos banais habituais para alongar um pouco o caldo. Na verdade, no final, o suco do filme, que nada mais é do que um longo mover do ponto A para o ponto B, funciona. Todo o resto é um enriquecimento às vezes útil, às vezes menos útil, mas no final se encaixa. Lá atuação é bom e convincente. Gerarg Butler é um pai urso que quer salvar sua família, com olhos bons e reconfortantes. Morena Baccarin tem uma espessura, não é o ombro usual dos filmes apocalípticos. Atores secundários fazem o que devem.


Groenlândia - Resenha do novo filme com Gerard ButlerLa direção é essencial, não inventa nada, assim como o fotografia. Eu também'auditivo, além de alguns vislumbres de qualidade, é anônimo, assim como o Colonna sonora, que pode se assemelhar a pelo menos cinquenta filmes. Notável o efeitos visuais, realizado com um CGI de primeira classe, que, no entanto, muitas vezes exagera e torna as cenas tão espetaculares, mas um pouco rebuscadas (por outro lado, estamos bem acostumados com isso no cinema americano). Em suma, para ser um filme de desastre, mais um filme-catástrofe Americano no provável fim do mundo, não é tão ruim. Deixa-se vigiar em silêncio, sem infâmia nem elogios, sem ficar mais do que alguns minutos no coração dos espectadores, nem se escandalizar por alguma escolha errada.

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